Antes mesmo do fim do período de vazio sanitário para a gripe aviária — que termina no próximo dia 18 —, o Brasil começa a derrubar algumas das restrições decorrentes do primeiro foco da doença em rebanho comercial. Conforme o Ministério da Agricultura, o México reduziu o alcance da suspensão às exportações de carne de frango para o Estado — até então, valia para todo o país.
Esse é um importante passo para a normalização do fluxo de exportações brasileiras após a situação isolada e já erradicada de influenza aviária. O México está entre os 10 principais destinos de nossas exportações e tem registrado forte alta nas importações — pontuou o presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin.
Oitavo principal destino dessa proteína brasileira, o México importou nos primeiros cinco meses deste ano um volume 44,8% maior do que em igual intervalo de 2024. Em receita, o avanço foi de 43,7%.
A expectativa de normalização dos fluxos comerciais interrompidos (veja abaixo) cresce à medida que se aproxima o fim do vazio sanitário em Montenegro, onde houve o foco confirmado.
Nesta semana, o serviço veterinário oficial concluiu o sétimo ciclo de visitas nas propriedades rurais do perifoco, no raio de três quilômetros, e o quarto de vistorias nas propriedades do raio de até 10 quilômetros do foco do registro. Também seguem o monitoramento e vigilância sanitária da área, conforme determinam os protocolos do Plano Nacional de Contingência para Influenza Aviária.
Há ainda barreiras sanitárias volantes. Nos dias 16 e 17 estão programadas as próximas inspeções.
Ao término do período de vazio sanitário e sem novos casos em granjas comerciais, o Ministério da Agricultura encaminha à Organização Mundial de Saúde Animal (Omsa) uma declaração para que se possa retomar o status sanitário.
Os países e as restrições
- Suspensão total: China, União Europeia, Iraque, Coreia do Sul, Chile, Filipinas, África do Sul, Peru, Albânia, Canadá, República Dominicana, Uruguai, Malásia, Mauritânia, Argentina, Timor-Leste, Marrocos, Índia, Sri Lanka, Macedônia do Norte e Paquistão
- Suspensão ao Rio Grande do Sul: Arábia Saudita, México, Kuwait, Reino Unido, Omã, Rússia, Bielorrússia, Armênia, Quirguistão, Angola, Turquia, Bahrein, Cuba, Montenegro, Namíbia, Cazaquistão, Bósnia e Herzegovina, Tajiquistão e Ucrânia
- Suspensão limitada a Montenegro: Emirados Árabes Unidos, Japão, Catar e Jordânia
Esse é um importante passo para a normalização do fluxo de exportações brasileiras após a situação isolada e já erradicada de influenza aviária. O México está entre os 10 principais destinos de nossas exportações e tem registrado forte alta nas importações — pontuou o presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin.
Oitavo principal destino dessa proteína brasileira, o México importou nos primeiros cinco meses deste ano um volume 44,8% maior do que em igual intervalo de 2024. Em receita, o avanço foi de 43,7%.
A expectativa de normalização dos fluxos comerciais interrompidos (veja abaixo) cresce à medida que se aproxima o fim do vazio sanitário em Montenegro, onde houve o foco confirmado.
Nesta semana, o serviço veterinário oficial concluiu o sétimo ciclo de visitas nas propriedades rurais do perifoco, no raio de três quilômetros, e o quarto de vistorias nas propriedades do raio de até 10 quilômetros do foco do registro. Também seguem o monitoramento e vigilância sanitária da área, conforme determinam os protocolos do Plano Nacional de Contingência para Influenza Aviária.
Há ainda barreiras sanitárias volantes. Nos dias 16 e 17 estão programadas as próximas inspeções.
Ao término do período de vazio sanitário e sem novos casos em granjas comerciais, o Ministério da Agricultura encaminha à Organização Mundial de Saúde Animal (Omsa) uma declaração para que se possa retomar o status sanitário.
Os países e as restrições
- Suspensão total: China, União Europeia, Iraque, Coreia do Sul, Chile, Filipinas, África do Sul, Peru, Albânia, Canadá, República Dominicana, Uruguai, Malásia, Mauritânia, Argentina, Timor-Leste, Marrocos, Índia, Sri Lanka, Macedônia do Norte e Paquistão
- Suspensão ao Rio Grande do Sul: Arábia Saudita, México, Kuwait, Reino Unido, Omã, Rússia, Bielorrússia, Armênia, Quirguistão, Angola, Turquia, Bahrein, Cuba, Montenegro, Namíbia, Cazaquistão, Bósnia e Herzegovina, Tajiquistão e Ucrânia
- Suspensão limitada a Montenegro: Emirados Árabes Unidos, Japão, Catar e Jordânia
FONTE/CRÉDITOS: Gaúcha ZH
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