A RSC-287 foi uma das rodovias mais afetadas pelas chuvas de maio deste ano, com a queda de três pontes e outros danos estruturais severos. Mesmo com esse cenário adverso, em pouco mais de um mês a estrada foi totalmente liberada ao tráfego, contribuindo para o transporte de bens, produtos, veículos de emergência e deslocamento dos usuários.
Reflexos da enchente
A rodovia ainda sente os reflexos da enchente histórica que assolou o Rio Grande do Sul. A primeira ponte provisória foi instalada, em 30 de maio, sobre o Arroio Grande, em Santa Maria. A infraestrutura original caiu com a força das águas no final de abril e a imagem da queda repercutiu em todo o país.
Como as obras da nova ponte, a ser construída dentro das diretrizes de resiliência climática exigirão um prazo maior, a Rota de Santa Maria foi demandada pelo governo do Estado a implantar uma segunda ponte provisória, de forma a restabelecer o tráfego nos dois sentidos da rodovia. A instalação das duas estruturas foi realizada pelo Exército Brasileiro.
Duplicação
O próximo passo da concessão é realizar as duplicações previstas. O governo do Estado, por meio das secretarias da Reconstrução Gaúcha e de Logística e Transportes (Selt), já emitiu a liberação para as obras de duplicações no km 28 ao km 36, em Tabaí, e no km 101 ao km 105, em Santa Cruz do Sul.
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