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Dnit busca orçamentos para saber quanto custaria remoção de gasoduto da BR-116, em Caxias
Bruno Todeschini / Agencia RBS

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Dnit busca orçamentos para saber quanto custaria remoção de gasoduto da BR-116, em Caxias

Nesta segunda-feira, Sulgás apresentou possibilidade de construir proteção de concreto em volta da tubulação. Prefeitura pretende agendar reunião para

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O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) quer saber o custo de uma eventual remoção do gasoduto da BR-116, no bairro Planalto, em Caxias, antes de qualquer decisão sobre a duplicação dos 900 metros da rodovia no bairro Planalto.
Em entrevista ao programa Gaúcha Hoje, da rádio Gaúcha Serra, nesta terça-feira (13), o superintendente regional do órgão no Estado, Hiratan Pinheiro da Silva, disse que o objetivo é saber qual a opção mais viável economicamente. Já foram elaborados orçamentos para a execução da obra com a tubulação e sem a tubulação. Segundo Hiratan, manter a rede praticamente dobraria o custo da obra, além de deixá-la mais lenta.
O que o Dnit quer descobrir é se deslocar a rede não custaria ainda mais, o que consolidaria a possibilidade de se manter o gasoduto, como aponta a Sulgás. O Dnit já buscou empresas para orçar a remoção da tubulação, mas nenhuma conseguiu chegar a um cálculo. Os técnicos agora vão tentar contratar empresas de fora do Estado.
Pendências na mesa
São essas questões que devem ser debatidas na reunião que o município pretende realizar com Dnit e Sulgás para encaminhar a questão. O encontro ainda deve ser marcado. Em reunião com o prefeito Adiló Didomenico nesta segunda-feira (12), a Sulgás se prontificou criar uma proteção de concreto em volta da rede, com custo estimado de R$ 800 mil, e a disponibilizar profissionais para acompanhar a obra. A empresa também busca junto ao Dnit o cronograma de execução da duplicação.
Ainda há muitas arestas a aparar, mas a disponibilidade do município de intermediar as conversas é promissora. Até porque os caxienses são os maiores interessados na obra, apesar da prefeitura não ter poder sobre a rodovia.
 
FONTE/CRÉDITOS: Pioneiro / Gaúcha ZH
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