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Governo Eduardo Leite investe R$ 9,4 milhões em obras de melhorias em quatro escolas do Litoral Norte
Marluci Brock

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Governo Eduardo Leite investe R$ 9,4 milhões em obras de melhorias em quatro escolas do Litoral Norte

Ações visam a qualificar a infraestrutura e qualificar os serviços para a comunidade escolar em três cidades

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O governo do Estado está investindo R$ 9,4 milhões em obras em quatro instituições da Rede Estadual de Ensino localizadas no Litoral Norte: Escola Estadual de Ensino Fundamental (EEEF) Almirante Tamandaré e Instituto de Educação (IE) Barão de Tramandaí, em Tramandaí, EEEF Jovelino Theodoro, em Santo Antônio da Patrulha, e Escola Estadual de Ensino Médio (EEEM) Capão Novo, em Capão da Canoa.

A Secretaria de Obras Públicas (SOP) executa os trabalhos, com fiscalização da 18ª Coordenadoria Regional de Obras Públicas (Crop), de Osório.

Na educação, área tratada como prioridade pelo governador Eduardo Leite, o propósito do governo é garantir o futuro do estudante, do professor e da sociedade.

Obras no Litoral Norte 

Na área da 18ª Crop, desde 2023 já foram concluídas 12 obras em dez escolas, totalizando R$ 3 milhões. Atualmente, há 12 instituições em atendimento, com aporte de R$ 12,5 milhões, entre elas as seguintes:

EEEF Almirante Tamandaré

A Escola Estadual de Ensino Fundamental Almirante Tamandaré recebeu R$ 256 mil para a ampliação do refeitório. Antes, a escola realizava o fornecimento de merenda por etapas, pois o refeitório tinha a capacidade de atender somente 28 alunos por vez, numa média diária de 270 refeições por turno. Hoje, a escola consegue atender 48 alunos por vez. Obra concluída em junho.

A diretora Patrícia Sessim destacou a importância dos novos investimentos para a realidade da escola. Segundo ela, os recursos extras têm garantido melhorias estruturais significativas, definidas em conjunto com o conselho escolar.

“Estou nessa escola há 25 anos e não tinha visto a equipe diretiva receber tanta verba do governo do Estado para que fosse investido nas escolas. Lidávamos normalmente com os recursos da autonomia, mas a verba do Agiliza, que trouxe um suporte, nos ajudou muito, e com o conselho escolar nós decidimos, considerando a nossa realidade, o que é necessário, quais reformas precisam ser feitas, o que precisamos adquirir para a escola e o que vai melhorar as condições para os nossos alunos na estrutura”, afirmou.

FONTE/CRÉDITOS: Ascom SOP
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