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Um ano após a enchente, RS segue sem plano para salvar animais em emergências, alerta entidade
Mateus Bruxel / Agencia RBS

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Um ano após a enchente, RS segue sem plano para salvar animais em emergências, alerta entidade

Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado defende a criação de plano de desastres

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Um ano após a enchente, o Rio Grande do Sul segue sem um plano estadual para salvar animais em emergências. É o que alerta o Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado do Rio Grande do Sul (CRMV-RS). A entidade defende a criação de um programa no Estado com mapeamento regionalizado, capacitação contínua de equipes e planejamento estratégico capaz de guiar a população em eventuais desastres.
— Se hoje tivermos uma nova tragédia, continuamos sem saber a quem recorrer, para onde encaminhar os animais ou quais estruturas estão preparadas para recebê-los — reforça o presidente do CRMV-RS, Mauro Moreira.
Em nota, a Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Infraestrutura afirmou, no entanto, que foi criado o Programa Emergencial de Manejo da População de Cães e Gatos em Abrigos. Com investimento de R$ 7,7 milhões, a iniciativa viabiliza ações como castração, microchipagem, alimentação, assistência veterinária e estímulo à adoção responsável.
Ainda segundo a pasta, além dessas ações emergenciais, o programa busca "subsidiar políticas públicas estruturantes para o bem-estar animal no Rio Grande do Sul". Para isso, o Estado contratou o Instituto de Medicina Veterinária do Coletivo (IMVC). Foram investidos R$ 540 mil para a elaboração de estudos, visitas técnicas e desenvolvimento de materiais e já foram entregues o plano de trabalho e o diagnóstico da situação pós-desastre.
 
FONTE/CRÉDITOS: Gaúcha ZH
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